Ferramentas da Qualidade: Histograma

25 de maio de 2020

Histograma

Você conhece/aplica o histograma? Parece um gráfico comum não é mesmo? Porém, trata-se de uma ferramenta muito conhecida e essencial para a qualidade que nos fornece uma visão do desempenho de processos por meio do uso de conceitos estatísticos. O histograma permite a realização de uma análise comparativa entre muitos dados, a percepção da frequência em que determinados eventos acontecem e da tendência dos mesmos dentro de um processo e a comparação dos resultados obtidos com as especificações requeridas pelos clientes. O gráfico histograma também serve para ajudar a diminuir e evitar os possíveis riscos que o projeto tenha.
Como fazer um histograma?
Colete a amostra com um número significativo de dados, usando a folha de verificação
Organize os dados
Determine o número de categorias e o intervalo entre as categorias (caso faça no Excel, esse valor é calculado automaticamente)
Organize os dados, colando-os dentro das categorias, de acordo com o intervalo
Coloque os dados no gráfico, com as categorias no eixo horizontal e a frequência de ocorrência no eixo vertical
Verifique e analise a forma do gráfico
Tipos de histograma:
Simétrico - para processos padronizados
Assimétrico - para um processo com um limite de especificação
Despenhadeiro - utilizado quando for preciso eliminar os dados
Dois picos - representa uma situação em que dados diferentes serão inseridos, a análise deve ser feita de modo separado
Achatado ou platô - utilizado quando há distribuições com médias distintas
Ilha isolada - apresenta uma separação entre os dois processos, isolando-os um do outro, isso ocorre quando aconteceu uma falha
O histograma pode ser aplicado a qualquer situação prática que possa ser representada por um conjunto de dados ou a qualquer contexto do qual podem ser extraídos dados representativos, vamos utilizar este importante aliado! 
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28 de dezembro de 2020
PADRÃO. Essa é a palavra mestra quando falamos em termos de qualidade. Mas como manter o padrão de todos os produtos em uma produção de larga escala? Como manter o padrão de um produto que passa por diferentes mãos, diferentes turnos, diferentes equipes? E até mesmo um produto fabricado em diferentes países? Como manter o padrão de um serviço executado por diferentes pessoas? Como manter até mesmo o padrão do nosso serviço, visto que cada dia traz diferentes desafios? E em termos de atendimento ao cliente, é possível manter um padrão? O documento da qualidade chamado de POP - Procedimento Operacional Padrão é a resposta para essas perguntas! #ferramentasdaqualidade #sistemadegestao #sgi #gestaodaqualidade #consultoradministrativo #consultoriadequalidade #iso14001 #resultados
18 de dezembro de 2020
SMED: A ferramenta favorita das indústrias para a redução de custos no setup O setup é uma parada de produção programada para a manutenção ou troca de configuração dos equipamentos. Apesar de muito importante, é uma etapa do processo que não acrescenta valor para a operação, reduz a produtividade geral e acrescenta custo ao produto, assim, quanto menos tempo “perdido” nessas paradas, melhor. A abordagem SMED – Single Minute Exchange of Dies – ou Troca Rápida de Ferramenta, visa reduzir o tempo de troca de um processo configurado para outro em um tempo inferior à dez minutos. O ponto base dessa ferramenta são os tempos tomados pelas atividades realizadas que não agregam valor (NVAA – Non Value Added Activities) como: movimentações desnecessárias de materiais e/ou pessoas, excesso de processamento, espera, etc. O SMED, foca a atenção na simplificação de todo o processo de setup. Desta forma, na teoria, é possível que qualquer operador seja capaz de realizar regularmente o setup. Como aplicar o SMED? O SMED possui 6 fases de aplicação. 1ª Fase do SMED: Conheça a operação de setup atual Checklists, filmagens e fotografias são ótimos aliados. 2ª Fase do SMED: Examine a operação de setup atual Diferencia atividades de setup interno (quando a linha de produção necessita estar inoperante) e de setup externo (quando a linha produtiva pode estar em operação). 3ª Fase do SMED: Otimize a operação de setup interno e externo Otimiza as atividades de modo que sejam conhecidas e executadas passem por uma sequência criteriosa de cumprimento. 4ª Fase do SMED: Ensaie e examine a nova operação de setup O setup de e ser padronizado e ser ensaiado por todos. 5ª Fase do SMED: Uniformize a nova operação de setup O novo procedimento deve ser mantido pelos operadores. Aqui o Procedimento Operacional Padrão (POP) e Fluxograma podem ajudar. 6ª Fase do SMED: Estabeleça um sistema de desempenho O emprego de um sistema de desempenho que revele e estimule as reduções de tempo de setup é uma ótima dica para alcançar metas cada vez mais competitivas através do SMED. _ O SMED pode ser aplicado a qualquer situação de alternância entre conjuntos e programas. #cursoonline #capacitacao #consultoria #consultoriaempresarial #resultados #empresa #ferramentasdaqualidade #sistemadegestao #gestaodaqualidade
15 de dezembro de 2020
O seu objetivo é atrair, prospectar clientes para você ou seu negócio? O Mapa de Empatia vai te ajudar! Uma das maiores dificuldades das empresas é conhecer seu público a fundo. Quanto mais se sabe sobre ele, mais bem segmentado é o negócio. O mapa de empatia é a ferramenta que permite essa aproximação. O Mapa da Empatia é uma ferramenta visual e de gestão à vista criada pela consultoria de Design Thinking Xplane. para ajudar no desenho do modelo de negócio de uma empresa. Ele coloca a empresa na direção certa para realizar campanhas, desenvolver produtos e executar ações. Com essa ferramenta, é possível se colocar no lugar do seu público e ir além das pesquisas e métodos tradicionais. Imagine saber exatamente como é o dia a dia do seu cliente, o que ele faz, com quem interage e quais pensamentos passam pela sua cabeça. Como criar o mapa de empatia? O termo “empatia” diz tudo sobre a ferramenta, pois indica a capacidade de se colocar no lugar do outro e experimentar sua visão de mundo. Dentro do Mapa de Empatia é necessário responder aos seguintes questionamentos: * com quem estamos sendo empáticos? * o que ela/ele precisa fazer? * o que ela/ele vê? * o que ele/ela fala? * o que ele/ela faz? * o que ele/ela escuta? * o que ele/ela pensa e sente? * Quais são duas dores e desejos? Essas questões devem ser respondidas num brainstorming com uma equipe multidisciplinar. Ele pode ser executado numa lousa adicionando post-its, com flip chart, papel sulfite ou no computador. As vantagens do mapa de empatia são muitas: Informações distribuídas em fácil análise visual; Melhor entendimento sobre o público da marca; Aplicação rápida e com baixos custos Insights importantes a partir da análise do perfil; Baixo custo para sua realização; O mapa de empatia ajuda inclusive, a preencher o canvas da empresa, pois o primeiro exercício que fazemos ao desenhar o business model canvas é definir o segmento de clientes que a empresa irá atender. Isso significa que na hora de preencher o canvas é necessário se colocar no lugar do seu cliente não apenas para compreendê-lo melhor, mas para definir melhor suas estratégias de oferta de valor, canais, relacionamento e fontes de receitas. Além disso, ele é uma ferramenta de reconhecimento internacional! #cursos #ead #cursoead #cursosead #cursoonline #profissional #profissionalizacao #capacitacao # #preparacaoprofissional #consultoria #consultoriaempresarial #resultados #empresa #ferramentasdaqualidade #mapadeempatia
15 de dezembro de 2020
Na Fórmula 1, nos anos 50, o pit stop (parada estratégica para reabastecimento e troca de pneus) levava minutos, o que significa uma eternidade para uma corrida de F1. Atualmente isto ocorre em segundos, sendo que milésimos definem uma boa ou má performance da equipe. Mas o que isso tem a ver com qualidade? Nós respondemos: Tudo. Mas para que isso fosse possível, foi preciso criar uma linha de produção e investir na contratação e formação de mecânicos altamente especializados. Atualmente, cada mecânico desempenha funções pré definidas nos boxes das corridas, como na troca de rodas por exemplo: Um mecânico é responsável por retirar o pneu usado, enquanto outro coloca um novo e um terceiro aparafusa o pneu na roda. Cada roda fica sob a responsabilidade de três mecânicos, exercendo um trabalho rápido, preciso e sincronizado. Preservando assim cada milésimo de segundo tão precioso nesse universo das corridas. “Se você está disputando uma posição na pista e não consegue parar, antecipar a parada é uma ótima solução”, explica Pietro Fittipaldi, piloto de testes da equipe Haas e da Audi na DTM . Pode não parecer, mas esse princípio criado nas corridas de Fórmula 1 se aplica muito ao universo das empresas! Por que? Ora, porque assim como no Pit Stop da F1, toda empresa precisa realizar o SETUP - Período em que a produção é interrompida para que os equipamentos e maquinários fabris sejam ajustados. E quando o assunto é Setup, uma ferramenta se destaca como a metodologia favorita da indústria, a SMED (do inglês “Single Minute Exchange of Die“ ou Troca de Dados em Um Minuto), #cursoonline #capacitacao #consultoria #consultoriaempresarial #resultados #empresa #ferramentasdaqualidade #sistemadegestao #gestaodaqualidade
18 de novembro de 2020
Já ouviu falar de Modelo de negócios? Esse foi um termo utilizado durante muitos anos, mesmo que não existisse uma definição clara e consensual acerca de seu significado. Foi pensando nisso que o consultor suíço Alexander Osterwalder desenvolveu sua tese de doutorado que deu origem ao Business Model Canvas. Utilizando conceitos de Design Thinking, Alexander começou com um gráfico de Powerpoint, que mais tarde evoluiu para uma tela (canvas) separada em nove blocos. Alexandre procurava algo além de um termo, buscava criar algo que incentivasse a inovação, prototípicos e criação colaborativa. E a tela que ele criou gerou uma revolução na maneira como empreendedores e empresas passaram a pensar em novos negócios ou produtos! O Business Model Canvas permite que todo o negócio seja visualizado em uma única página. Não sendo mais necessário percorrer vários documentos com textos e números, slides, gráficos e horas de apresentação. Praticidade e eficácia que chama, né? Qual o significado dos blocos do Business Model Canvas? Vamos compreender como aplicar a ferramenta que permite uma análise estratégica tão rápida e prática. 1° Bloco: Segmento de clientes Qual o Nicho de clientes? 2° Bloco: Oferta de valor Quais benefícios seus produtos/serviços entregam para seus clientes? Tente resumir os valores que agrega aos clientes em uma única frase. 3° Bloco: Canais Caminhos pelos quais a emprega comunica e entrega valor ao cliente. Pode se referir a comunicação, vendas e distribuição, qualquer tipo de interface da empresa com o cliente. 4° Bloco: Relacionamento Boas estratégias que evitam a perda de clientes, como preço abaixo do mercado e suporte especializado, por exemplo. 5° Bloco: Fontes de Renda Como o cliente pagará pelos benefícios recebidos? Como exemplo temos as mais diversas formas de vendas, como venda de produtos, diária, tempo de uso, assinatura, aluguel, etc. 6° Bloco: Recursos-chave Ativos fundamentais para que o negócio funcione, como ativos físicos, como máquinas e equipamentos, intelectuais, recursos humanos, etc. 7° Bloco: Atividades-chave Atividades mais importantes que a empresa deva realizar de forma constante para o bom funcionamento do negócio. Como exemplo: Produção de bens, vendas consultivas, desenvolvimento de produtos,etc. 8° Bloco: Parceiros-chave Refere-se a fornecedores de matérias-primas ou serviços essenciais 9° Bloco: Estrutura de Custos São os principais custos que tem peso no financeiro. Como montar um Canvas? O Business Model Canvas é uma ferramenta que rapidamente conquistou o mundo empresarial pela sua simplicidade e praticidade. Qualquer um consegue rapidamente compreendê-lo e utilizá-lo na prototipação de suas idéias, projetos e/ou negócios. Vamos ver a seguir que montá-lo é muito simples! Após seguir o passo a passo de desenvolvimento dos 9 blocos de construção do Business Model Canvas, r eúna profissionais de diferentes perfis em um workshop que utilize o canvas impresso e usando post-its para que a geração de idéias não seja limitada. Você deve usar o canvas para prototipar novos negócios e buscar oportunidades de inovação. Ele pode ser também alguma boa ferramenta para ajudar na elaboração de planos de negócios. #cursos #ead #cursoead #cursosead #cursoonline #profissional #profissionalizacao #capacitacao #mindset #competitividade #educacao #educacaoadistancia #preparacaoprofissional #profissionalismo #trabalho #leitura #crescimento #ferramentasdaqualidade #gestao #consultoria #consultoriaempresarial #resultados #empresa #ferramentasdaqualidade #sistemadegestao #sgi #canvas #businessmodelcanvas
9 de novembro de 2020
Você sabe o que é Design Thinking? Se não, é provável que ao menos tenha ouvido falar sobre essa ferramenta. O Design Thinking (Pensamento de Design) é uma nova forma de pensar no design dos produtos ou serviços, é a extrapolação do design para além da estética, é uma metodologia utilizada para oferecer produtos e serviços de acordo com a real necessidade dos clientes. No mundo dos negócios, Design Thinking tem a ver com inovação. Ela é cada vez mais utilizada por empresas que desejam aperfeiçoar seus serviços de forma simples, ágil e bem planejada, uma vez que ela aproveita características de um profissional de design — como sua forma de pensamento, potencial criativo e empatia — em todo o negócio e não apenas na criação de um só produto. Design Thinking é uma abordagem de pensamento criativo. Suas aplicações são variadas. Nas empresas, é comum utilizar a abordagem para gerar e organizar ideias, de modo a estimular tomadas de decisão e a busca por conhecimento; encontrar soluções para os mais diversos problemas; outra forma bem comum de utilizar o desing thinking é na elaboração de novos produtos e serviços. Não se trata de um método específico, mas sim de uma forma de abordagem que procura criar as condições necessárias para maximizar a geração de insights e a aplicação prática deles. O foco é a experiência do consumidor ou do público-alvo. A observação da rotina gera sobre o que as pessoas querem ou precisam, levando ao desafio da metodologia: responder criativamente a tais necessidades e desejos. Como aplicar o Design Thinking na su empresa? O processo de Design Thinking pode ser dividido em 4 etapas: imersão, ideação, prototipação e desenvolvimento. 1. Imersão A primeira etapa começa com o entendimento do contexto e realidade da empresa. Nesta etapa é recomendado realizar uma análise SWOT para entender as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças da empresa. Lembre-se de avaliar feedback dos clientes, desempenho dos funcionários, cenário político e econômico e, também, a cultura organizacional da companhia. Faça uma análise de todo o cenário. 2. Ideação Com a imersão concluída e com os pontos que precisam de solução mapeados, é momento de reunir a equipe em um brainstorming para produzir ideias e gerar insights. É muito importante que a equipe se sinta à vontade para falar as ideias sem medo de falha ou de críticas. Nesta fase é interessante agregar dados de big data, aumentando as chances de sucesso. 3. Prototipagem Depois de coletar uma boa quantidade de ideias e soluções criativas, é momento de fazer uma seleção um pouco mais rigorosa e escolher as alternativas com maiores chances de sucesso. É interessante que a escolhe seja feita em grupo. No caso de produtos, esse é o momento de investir em protótipos em uma versão beta. Já para os serviços, vale desenvolver representações gráficas simulando as ações sugeridas como solução. 4. Desenvolvimento A última etapa do processo de Design Thinking é o momento de tirar a ideia do papel e colocar em prática. Neste momento entram em ação as equipes de comunicação, marketing e comercial. É o momento de vender a solução criada e verificar se ela realmente atende ao que os consumidores precisam. É essencial manter analisar de perto o andamento para identificar possíveis pontos de melhoria. Conhecer o Design Thinking é fundamental para estar atualizado e em consonância com as práticas adotadas por grandes empresas que aplicam o Design Thinking como Natura, Netflix e Havaianas. #cursos #ead #cursoead #cursosead #cursoonline #profissional #profissionalizacao #capacitacao #mindset #competitividade #educacao #educacaoadistancia #preparacaoprofissional #profissionalismo #trabalho #leitura #crescimento #ferramentasdaqualidade #gestao #consultoria #consultoriaempresarial #resultados #empresa #ferramentasdaqualidade #sistemadegestao #sgi #designthinking
4 de novembro de 2020
Para muitas empresas, a análise estratégica do cenário em que atuam é precária; conheça este modelo de análise de negócio desenvolvido por Michael Porter para posicionar melhor sua empresa no mercado. Quem é Porter e o que são as 5 forças: Michael Porter é professor renomado da Harvard Business School e fundador da empresa de consultoria do Monitor Group, ele desenvolveu esta análise estratégica baseado nas necessidades que a análise SWOT possuía. A ferramenta estuda as forças que influenciam na capacidade de uma empresa em atender seus clientes e obter lucro. As 5 forças de Porter funcionam como pilares para uma empresa. A ideia é que, caso algum pilar seja modificado, a empresa precise reavaliar seu posicionamento estratégico no mercado. As 5 forças de Porter são: - Ameaça de produtos substitutos; - Ameaça de entrada de novos concorrentes; - Poder de negociação dos clientes; - Poder de negociação dos fornecedores e rivalidade entre os concorrentes; São os pilares de uma empresa, e se algum mudar, deve-se preparar para mudanças no cenário competitivo do seu segmento. #cursos #ead #cursoead #cursosead #cursoonline #profissional #profissionalizacao #capacitacao #mindset #competitividade #educacao #educacaoadistancia #preparacaoprofissional #profissionalismo #trabalho #leitura #crescimento #ferramentasdaqualidade #gestao #consultoria #consultoriaempresarial #resultados #empresa #ferramentasdaqualidade #sistemadegestao #sgi #porter #5forcasdeporter
13 de outubro de 2020
Vaca, Abacaxi, estrela... O que isso tem a ver com qualidade ? Estamos falando da Matriz BCG! Se você precisa de respostas para o futuro da empresa, a Matriz BCG oferece a solução. Essa ferramenta administrativa é uma importante aliada no processo de tomada de decisão. Ela ajuda na identificação de produtos do seu mix que precisam receber mais investimentos. Por outro lado, também aponta quais seguem em movimento contrário e demandam menores esforços e talvez até a descontinuidade. Basicamente, funciona da seguinte maneira: imagine um plano cartesiano. O eixo vertical representa a taxa de crescimento do mercado. O horizontal, a taxa de participação nesse mercado. Cada eixo desse plano tem dois setores, o que resulta em quatro quadrantes ao todo. Os dados de cada produto são analisados individualmente e, então, é feita a classificação dele de acordo com os critérios de cada quadrante. Depois de classificado, é possível planejar estratégias e estabelecer metas a fim de mover os produtos pelos quadrantes conforme seu desempenho. Classificação dos quadrantes: O portfólio de produtos estará dividido em quatro quadrantes. Para ajudar você a classificar cada produto, vamos explicar agora o que cada quadrante representa. Ponto de interrogação ❓ Os produtos deste quadrante são aqueles que ainda não geram muitos lucros, mesmo com um certo grau de investimento em marketing e vendas. Estrela ⭐️ Como o próprio nome sugere, são as estrelas do seu portfólio de produtos e geram uma receita alta. Porém, é necessário um alto investimento para que eles alcancem a performance desejada nas vendas e todo esse lucro. Vaca leiteira 🐮 Esses são aqueles produtos que também geram uma alta receita, mas ao contrário das “estrelas”, a receita vem de forma orgânica e gratuita, sem um alto custo para incentivar as vendas. É o quadrante preferido e mais almejado de toda a Matriz BCG. Abacaxi🍍 Aquele produto que tem baixa performance em vendas. Agora que você sabe o que significa cada quadrante da matriz e como ela funciona, é hora de aprender como montar a Matriz BCG no seu negócio. Como criar sua Matriz BCG 1. Conheça bem seu portfólio Liste todos os produtos presentes no portfólio de acordo com a ordem crescente de vendas de cada um. 2. Desenhe o gráfico A linha vertical representará a taxa de crescimento do mercado e, a linha horizontal, o desempenho do seu produto no mercado. Não existe uma fórmula ideal para a graduação dos valores em cada linha. A taxa de crescimento do mercado pode ser de 0 à 10%, por exemplo. Já a participação no mercado fica mais difícil de ser estipulada, principalmente por parte das pequenas e médias empresas. Porém, vamos supor que sua empresa vende 10 vezes mais que o concorrente. Então, marque como 10x na graduação da linha horizontal. Se a empresa vende apenas um décimo, marque 0,1x, por exemplo. O importante é que a graduação seja feita da esquerda para direita, no exemplo: de 10x para 0,1x. 3. Classifique seus produtos Pegue cada um dos seus produtos e analise taxas de crescimento e participação no mercado. Vamos supor que a taxa de crescimento do mercado foi de 7% e, na participação, você notou que é líder e vende cerca de 50% a mais que o concorrente. Identifique no gráfico esses dois valores e desenhe no ponto de intersecção entre eles um círculo para simbolizar cada produto. 4. Estabeleça planos de ação Com os produtos classificados, é o momento de pensar em estratégias para cada um. Quais estratégias seguir após a classificação dos produtos na Matriz BCG? Produtos classificados como pontos de interrogação: Geralmente esses são produtos no início da sua vida útil. Basicamente, o que você deve fazer é estabelecer um prazo médio para voltar a analisar esse produto e movê-lo de quadrante. É bom aproveitar para investir mais neles para conquistar o público. A partir deste quadrante, os produtos podem ser movidos por dois caminhos possíveis: estrelas ou abacaxis. Produtos classificados como estrelas ou abacaxis: Se o produto tem um crescimento positivo e você percebe que ele tem potencial para se tornar uma estrela, deve ser movido para esse segundo. Como os produtos costumam ficar um longo período no quadrante estrela, o ideal é analisar de tempos em tempos a performance das vendas. Se o produto está se tornando líder de vendas no segmento, ele tende a se tornar vaca leiteira. Mas se a performance for ruim, ele pode migrar para abacaxi. Quando um produto é movido ou se encontra no quadrante do abacaxi, é o momento de mudar a estratégia de vendas para evitar prejuízos. É preciso definir um prazo para que ele se restabeleça no mercado. Caso falhe, a melhor saída é retirá-lo do portfólio de produtos e poupar gastos desnecessários. Produtos classificados como vaca leiteira: O único caminho a seguir é mantê-lo no seu mix. Produtos “vaca leiteira” podem e devem ser mantidos; afinal, gera lucros consistentes e ajuda a custear a empresa. Só não se esqueça de estar sempre evidenciando seus diferenciais para não ser desbancado pelos produtos da concorrência e entrar em declínio. Vale lembrar que é preciso paciência para mover seus produtos de quadrantes. Um ponto de interrogação dificilmente vira vaca leiteira da noite para o dia. Através da sua análise, você tem noção da sua participação no mercado e sobre a performance dos seus concorrentes no mercado! #cursos #ead #cursoead #cursosead #cursoonline #profissionalizacao #capacitacao #mindset #competitividade #educacao #educacaoadistancia #preparacaoprofissional #profissionalismo #trabalho #leitura #crescimento #ferramentasdaqualidade #gestao #consultoria #consultoriaempresarial #resultados #empresa #ferramentasdaqualidade #sistemadegestao #sgi #matrizbcg #bcg
7 de outubro de 2020
Você é team humanas ou team exatas? É daqueles que só de ouvir a palavra “estatística” chega a tremer, ou adora gráficos, controles e tudo mais? Confesso que sou team humanas e até pouco tempo atrás, corria de tudo que envolvia números e estatística. Até perceber o diferencial que essas ferramentas fazem em uma organização e que não é um bicho de sete cabeças, como aqueles cálculos gigantes que eu tinha que (tentar) resolver na faculdade 😅. Na verdade, com o entendimento correto e a aplicação das ferramentas devidas, a estatística pode ser facilmente entendida e muito bem aplicada por até mesmo quem não é muito seu fã. No Controle Estatístico do Processo - CEP, você pode monitorar a produção de um serviço ou produto no processo de produção, e, caso apresente problemas, interromper ou alterar a produção para que as falhas sejam resolvidas. Com ele, você pode determinar as causas de variação comuns ou especiais da produção e controlar as variáveis, alcançando cada vez mais qualidade no resultado final. Se você é como eu era, perca esse “preconceito” com as exatas, não encare números como algo inteligível para você. A aplicação da estatística no seu trabalho pode e deve ser encarado como seu facilitador e aliado na busca por qualidade! #cursos #ead #cursoead #cursosead #cursoonline #profissionalizacao #capacitacao #mindset #competitividade #educacao #educacaoadistancia #preparacaoprofissional #profissionalismo #trabalho #leitura #crescimento #ferramentasdaqualidade #gestao #consultoria #consultoriaempresarial #resultados #empresa #ferramentasdaqualidade #sistemadegestao #sgi #gestaodaqualidade #consultoradministrativo #consultoriadequalidade #iso14001 #estatística
7 de outubro de 2020
A cada decisão que tomamos, seja na vida pessoal ou profissionalmente, estamos vulneráveis a resultados não desejados. Porém, não podemos permitir que o medo impeça o avanço. Como então podemos tomar importantes decisões sabendo que um passo em falso poderia pôr tudo a perder? É a gestão de riscos que nos ajudará nesse momento. Gestão de riscos é o processo de identificar, avaliar, tratar e monitorar os riscos existentes em uma organização ou atividade específica. Mas o que são riscos? São acontecimentos, condições ou circunstâncias que podem provocar um impacto negativo, trazendo prejuízos ou danos. Eles podem ser dos mais diversos tipos: Econômico, ambiental, social, operacional, legal, financeiro, de imagem da marca... O objetivo da Gestão de riscos é minimizar ou eliminar impactos negativos caso alguns riscos avaliados venham a se concretizar. Como é feita a gestão de riscos? As diretrizes estabelecidas pela norma ISO 31.000 definem metodologias assertivas para elaborar a gestão de riscos que seguem a sequência: -Comunicação e consulta -Estabelecimento do contexto -Identificação de riscos -Análise de riscos -Avaliação de riscos -Tratamento de riscos -Monitoramento e análise crítica -Registros do processo de gestão de risco A Gestão de riscos reduz o número de incertezas na tomada de decisões e deve ser uma estratégia presente em todas as organizações. #cursos #ead #cursoead #cursosead #cursoonline #profissionalizacao #capacitacao #mindset #competitividade #educacao #educacaoadistancia #preparacaoprofissional #profissionalismo #trabalho #leitura #crescimento #ferramentasdaqualidade #gestao #consultoria #consultoriaempresarial #resultados #empresa #ferramentasdaqualidade #sistemadegestao #sgi #gestaoderisco #gestaoderiscos
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